O poeta no tempo
Caminha, anda
Resiste!
Muda de rumo
Se perde, se acha
Perdão.
Insiste!
Seu mundo é noite perdida,
Vestida de prata.
Tão sua!
O vento desfaz sua mente.
Sua vida se vai.
As horas que passam
Seus dedos que correm
Sua fantasia é infinita!
Será fantasia?
terça-feira, 7 de julho de 2009
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