segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Humanidade

Sinto não estar agora,
Nesse exato instante,
Com a sede, a fome
Dos que amam.

Sinto nada sentir
Além do olhar, além da vida
Fuga!
Sonhar, sonhar,
Onde estou?

Terra dos horrores
Morte – destruição!
Como homem, vivo?
Que vida? Que homens?

Um comentário:

disse...

Quando eu chegar em casa, vou te dar um abraço. Cê tá precisando!

Bjo