Quero a paz e a esperança
Assolando meu jardim
Invadindo minhas escolhas
Feito tufos de capim.
Plantadas em vasos grandes
Na terra adubada com amor
Regadas com pedaços de bondade
Afastando toda dor.
Quero ver amig@s em abraços
Ou de mãos dadas, sem amargura
Amarrando todos os laços
Da fraterna amizade e ternura.
Querer e Ser
Vontade de brilhar
Querer e Ter
Solidariedade a partilhar.
Que em 2011 as nossas atitudes sejam possibilidades concretas de mudança para que a esperança e a felicidade permaneçam em nossas vidas.
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
NASCENTE
A noite desce
Sobre a cidade,
Sobre o teu corpo.
Nasce, desse momento,
O sonho de crescer
Num dia maior,
Sem medo de perder
Ou de errar.
E calo
E sinto
E sou!
Calo contando as estrelas,
E sou caminho,
Sou terra gemendo,
Sou chão.
Nasço do fogo que arde e cresce
No vulcão dos desejos feridos,
Desejos insatisfeitos no teu medo
De ter que se dar.
Sobre a cidade,
Sobre o teu corpo.
Nasce, desse momento,
O sonho de crescer
Num dia maior,
Sem medo de perder
Ou de errar.
E calo
E sinto
E sou!
Calo contando as estrelas,
E sou caminho,
Sou terra gemendo,
Sou chão.
Nasço do fogo que arde e cresce
No vulcão dos desejos feridos,
Desejos insatisfeitos no teu medo
De ter que se dar.
ESTILHAÇOS
É o tempo que chove
É o mundo que explode
No teu amanhã.
Nesse teu se lançar
O coração escorre sangue
E cada gota vermelha
Se perde no meu abismo.
Canção amarga
Poema sujo de pó
Mundo escuro
Porta trancada.
Nada penetra tua carne
Como eu.
Nada corta tua mente
Como o meu pensamento.
Nada fere tua visão
Como a luz que exalo.
E separo teus lances
E deixo teu sangue rolar
E não espero teu olhar.
Deixo você cair fundo
Num abismo muito mais fundo
Que o meu
Como se você fosse
Um sonho partido em mil.
É o mundo que explode
No teu amanhã.
Nesse teu se lançar
O coração escorre sangue
E cada gota vermelha
Se perde no meu abismo.
Canção amarga
Poema sujo de pó
Mundo escuro
Porta trancada.
Nada penetra tua carne
Como eu.
Nada corta tua mente
Como o meu pensamento.
Nada fere tua visão
Como a luz que exalo.
E separo teus lances
E deixo teu sangue rolar
E não espero teu olhar.
Deixo você cair fundo
Num abismo muito mais fundo
Que o meu
Como se você fosse
Um sonho partido em mil.
Assinar:
Postagens (Atom)