sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
MÁSCARAS
Não retiro o que está posto,
nem engano o que sinto...
E se doer, mesmo sem palavras, reajo com emoção...
Sou chama, risadas e cansaço!
O que faço não é disfarce,
ardo no toque, ato o laço e o abraço...
Sou fortaleza e asa de pássaro!
E no amanhecer me desfaço.
E se doer, mesmo sem palavras, reajo com emoção...
Sou chama, risadas e cansaço!
O que faço não é disfarce,
ardo no toque, ato o laço e o abraço...
Sou fortaleza e asa de pássaro!
E no amanhecer me desfaço.
quinta-feira, 28 de junho de 2012
quarta-feira, 21 de março de 2012
Desabafo
Onde descanso o meu medo,
E apago meu sonho,
E abrigo minha dor?
Reflexo do suor de minhas mãos
Que buscam palavras e afeto...
Que deuses me protegem?
Que sombras me perseguem?
Caminho sobre pedra e escuridão
Meu nome é ninguém,
Sou apenas a que passa pela rua
E espera.
Meu nome atravessa a garganta e fere...
E apago meu sonho,
E abrigo minha dor?
Reflexo do suor de minhas mãos
Que buscam palavras e afeto...
Que deuses me protegem?
Que sombras me perseguem?
Caminho sobre pedra e escuridão
Meu nome é ninguém,
Sou apenas a que passa pela rua
E espera.
Meu nome atravessa a garganta e fere...
sexta-feira, 9 de março de 2012
REFLEXO
Vejo minha alma refletida
No brilho do teu olhar...
Perplexa,
Insana,
Vazia.
Quem dera pudesse transformar
A dor e a solidão
Em histórias de sangue e areia,
Onde a morte é o final feliz
E o bem e o mal são palavras insignificantes.
Meu reflexo queima tua pele
Como o gelo mais frio
Como ácido que corrói as entranhas,
O veneno do ódio
E a sede de vingança...
Sou tormento,
Mar revolto,
Tempestade...
E o meu sorriso é proibido,
É amargura e invasão.
Escolho a tristeza,
A eterna busca,
O risco de me jogar na vastidão dos solitários,
Na noite escura,
No gole amargo,
No sexo sem sentido,
Na inundação do meu espaço,
No cigarro aceso,
Na beleza inaceitável dos esquecidos.
Meu reflexo repuxa teu rosto
E transforma teu sorriso numa careta.
Medo?
Fevereiro/2012
No brilho do teu olhar...
Perplexa,
Insana,
Vazia.
Quem dera pudesse transformar
A dor e a solidão
Em histórias de sangue e areia,
Onde a morte é o final feliz
E o bem e o mal são palavras insignificantes.
Meu reflexo queima tua pele
Como o gelo mais frio
Como ácido que corrói as entranhas,
O veneno do ódio
E a sede de vingança...
Sou tormento,
Mar revolto,
Tempestade...
E o meu sorriso é proibido,
É amargura e invasão.
Escolho a tristeza,
A eterna busca,
O risco de me jogar na vastidão dos solitários,
Na noite escura,
No gole amargo,
No sexo sem sentido,
Na inundação do meu espaço,
No cigarro aceso,
Na beleza inaceitável dos esquecidos.
Meu reflexo repuxa teu rosto
E transforma teu sorriso numa careta.
Medo?
Fevereiro/2012
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
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