A emoção de estar, de olhar e sentir me conduz.
Ah, se eu pudesse criar asas para voar...
Olhos de falcão, observando a presa dos céus
Demarcando territórios
E, enfim, atacando...
Ah, se eu pudesse criar asas para voar...
E estar onde você estiver
De noite espreitar seu olhar
E nele me envolver – ver o brilho
E de manhã, cedo, esconder as minhas garras
E, de novo, alçar alturas inimagináveis... voar.
O prazer de sentir você me conduz.
Não sei até quando
Ou mesmo o porquê de ser
Mas falcão, vôo longe, e mergulho
Profundas águas do meu corpo
Que se derramam no teu.
Ah, quem me dera asas para voar...
E nos céus me fundir – azul.
terça-feira, 21 de abril de 2009
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