Eu me sinto assim
Como uma fênix
Que em cada ciclo
Renasce, novamente criança,
Das cinzas,
Da morte.
Aprendo a voar,
E são tantas as quedas
E em cada tentativa
Abrem-se horizontes
Novos desafios a alcançar.
Como uma fênix
A dor do fogo arde,
Mas não atinge o meu âmago,
Não destrói o meu sonho,
Nem meu cantar...
Minha voz atravessa mundos
E, de repente, alcança teu corpo
Pronto para me amar,
Profundamente!
21/02/11
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
POETIC/AMANTE
Ela chegou coma noite
Leve, fresca, pálida
Tão linda
E foi uma brisa invadindo a casa.
Como um sopro de magia
Tristeza foi embora
E a melancolia se escondeu
Na ponta de seus dedos de poeta.
Bem de mansinho
Como se houvesse tempo e alegrias
A poesia se fez imensidão
Escancarando choro e risos
Lágrimas, poentes e janelas.
Leve, fresca, pálida
Tão linda
E foi uma brisa invadindo a casa.
Como um sopro de magia
Tristeza foi embora
E a melancolia se escondeu
Na ponta de seus dedos de poeta.
Bem de mansinho
Como se houvesse tempo e alegrias
A poesia se fez imensidão
Escancarando choro e risos
Lágrimas, poentes e janelas.
FOBIA
Espaço aberto
E meu olhar sagra
Sedento
A perseguir tua sombra.
Espaço aberto
E minha dor grita
Enquanto lamento
Tua presença – maldita!
Nudez, sede de abraços
E o suor escorrendo
E o gozo rompendo a carcaça
Como uma fênix
Ressurgindo na dor
Dos espaços.
E meu olhar sagra
Sedento
A perseguir tua sombra.
Espaço aberto
E minha dor grita
Enquanto lamento
Tua presença – maldita!
Nudez, sede de abraços
E o suor escorrendo
E o gozo rompendo a carcaça
Como uma fênix
Ressurgindo na dor
Dos espaços.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
RE - VERSO
Escrevo o que sinto
Ou penso que sinto
Nas madrugadas
Em que me vejo vazia
E enquanto tua sombra
Perturba meu sono.
Os olhos ardem pela fumaça
Do cigarro aceso
E as mãos, geladas, tremem acarinhando
A superfície do copo novamente cheio.
A morte se aproxima, irônica
E aguardo ansiosa
Sua mão pesada
Suor, cachaça, tédio!
E tua sombra
Não abandona os corredores...
Quem me olha
Não me vê.
Sou suja, infame, pó!
Não espero nada
Não quero nada
E o lápis, rapidamente, se despede
No papel amassado.
A poesia
Morreu em mim.
Estou só.
Ou penso que sinto
Nas madrugadas
Em que me vejo vazia
E enquanto tua sombra
Perturba meu sono.
Os olhos ardem pela fumaça
Do cigarro aceso
E as mãos, geladas, tremem acarinhando
A superfície do copo novamente cheio.
A morte se aproxima, irônica
E aguardo ansiosa
Sua mão pesada
Suor, cachaça, tédio!
E tua sombra
Não abandona os corredores...
Quem me olha
Não me vê.
Sou suja, infame, pó!
Não espero nada
Não quero nada
E o lápis, rapidamente, se despede
No papel amassado.
A poesia
Morreu em mim.
Estou só.
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