Espaço aberto
E meu olhar sagra
Sedento
A perseguir tua sombra.
Espaço aberto
E minha dor grita
Enquanto lamento
Tua presença – maldita!
Nudez, sede de abraços
E o suor escorrendo
E o gozo rompendo a carcaça
Como uma fênix
Ressurgindo na dor
Dos espaços.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
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