E trago em minhas mãos
A razão que não quero
O perdão que não dou
O choro que não espero evitar.
E sinto
E sou
E vou onde as estradas me levam.
E como rir
Ou cantar
Se simplesmente só me vem a vontade de gritar absurdos?
E espero a luz
A lua
O céu fechar-se.
São noites
Ou dias (não importa)
E não sei para que tristezas
Para que certezas
Se a dor não sai.
São sonhos
Silêncios
São vôos rasantes
São sombras no mar.
E como vais me encontrar?
sexta-feira, 4 de junho de 2010
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